Os novos sutiãs estão com detalhes que ajudam a fixar a forma no corpo da mulher, eles vem com uma película de plástico adesivo que é retirado; assim que vc coloca no corpo, essa cola irá aderir ao formato do seio, como se ele fosse parte do corpo da mulher.
Tem também os adesivos em formato de florzinhas, retirando a película plástica ele é um adesivo colante para o bico do seio. Usado em diversas ocasiões, desde peças que são muito decotadas ou como adesivos divertidos e discretos usados com roupas que necessitam de um tapa bico do seio.
O mercado também oferece o silicone que é colado separadamente, ou seja um para cada seio, serve para aumentar as formas, aderindo ao mesmo, como se fosse parte dele, ele é gelatinoso como o silicone, não machuca, não possui as alças que as vezes incomodam.
Shopping center - drugstore da moda
A
moda é uma droga viciante, circula pelo seu sangue até chegar no seu
cérebro bloqueando o raciocínio lógico. Envia mensagens do seu celular para vc
mesma, convidando a sua amiga mais intima a insensatez, para fazer compras
contigo. O tele-transporte ocorre em segundos, logo vcs estão pelos corredores
das lojas e entre vitrines, olham alucinadamente os preços dos
sapatos, acessórios, perfumes e vestidos. Num outro
impulso eletromecânico as ondas cerebrais, novamente ti
tele-transportam para dentro da loja e seus olhos mantém-se brilhantes por
muito tempo ainda, estão sob o efeito do dèjá vu ocasionado
pela visão dos vestidos com araras que voavam pelas
saias e laterais das peças.
O passeio vai ficando ainda mais gostoso, quando
seus dedos tocam a macies da seda na lingerie, o sorriso vai ficando radiante e num momento que é só seu e do seu eu
intimo, a "inconsciência", num rompante te empurra
para o caixa, trazendo nas mãos a peça mais purpurinada e brilhante, eram tantas que derrubadas no vestido, faziam os holofotes da festa ficaram tímidos frente ao seu brilho. Só que para derrubar a cena
magnífica, vc escolhe usar sapatos altíissimos, 2 números aciima do tamanho dos seus pés. Amigaaaaa! mulheres poderosas compram sapatos, não pedem emprestado.
Diga não a Cafonice; é claro que se isso lhe
traz conforto tudo bem! massssssssss saiba que será motivo de
"blague" ou se preferir "fanyy jokes"
by: Oxy girl
Poeta: Antonio dos Santos Moraes
H. S. E.
Um grito na madrugada
e uma criança nasce.
Um surdo gemido na noite
e um homem morre.
Hospital
longos corredores desertos
em horas tardias,
vultos de branco velando
as lentas agonias.
Aqui morreu o meu amigo Osório Borba
e José Lins do Rego deu o último suspiro.
Procuro no ar a presença de tantos mortos ilustres
e não encontro vestígio.
A luz acesa na porta do quarto
pede socorro.
A vida presa por um fio
pede ajuda.
Nervos e coração, ciência e alma,
num minuto se lançam contra a morte.
Aqui não é fácil morrer!
Gotas, seringas, balões, soros,
e os instrumentos cirúrgicos,
são mobilizados contra ela.
Os vermes podem esperar!
Corações param e num instante
voltam a pulsar debilmente
e reencontram a vida.
Hospital
vasto laboratório
imenso navio de triagem para o nada.
ARMÁRIO ANTIGO
Abre este armário antigo cheio de pó cinza e mortalha
e retira de dentro os teus antepassados,
aqueles que foram teu sangue circulando através das idades.
Não tentes disfarçar o medo a repulsa a náusea
de revolver o mofo dos anos.
Retira aquele violino de cordas quebradas
que ainda conserva a alma do teu tio que morreu bêbado.
Naquele cofre de prata cheio de cartas presentes e retratos
tua mãe guardou os seus momentos felizes
mas se quiseres chorar procura entre essas coisas
um cacho de teus cabelos ainda tenros
preso a um velho retrato de noivado.
Se reparares bem naquele terno preto
verás teu pai.
Se tocares naquela cadeira de rodas
sentirás o corpo do teu avô paralítico.
E a linda irmã que morreu tísica
verás naquele vestido de baile
a mais bela relíquia desse armário.
Há tanta coisa acumulada
em quase um século
que se olhares com ironia
verás que um fio misterioso
liga inexoravelmente tua vida
àquelas relíquias às vezes destroços de outras vidas.
Agora fecha este armário
que algum dia recolherá teus objetos íntimos.
Deixa que no silêncio e na paz do abandono
as aranhas estendam sua tela sobre ele,
e o tempo dissolva inelutavelmente as lembranças
as fictícias imagens as irredutíveis formas e aparências.
by: Oxy girl
Poeta: Antonio dos Santos Moraes
H. S. E.
Um grito na madrugada
e uma criança nasce.
Um surdo gemido na noite
e um homem morre.
Hospital
longos corredores desertos
em horas tardias,
vultos de branco velando
as lentas agonias.
Aqui morreu o meu amigo Osório Borba
e José Lins do Rego deu o último suspiro.
Procuro no ar a presença de tantos mortos ilustres
e não encontro vestígio.
A luz acesa na porta do quarto
pede socorro.
A vida presa por um fio
pede ajuda.
Nervos e coração, ciência e alma,
num minuto se lançam contra a morte.
Aqui não é fácil morrer!
Gotas, seringas, balões, soros,
e os instrumentos cirúrgicos,
são mobilizados contra ela.
Os vermes podem esperar!
Corações param e num instante
voltam a pulsar debilmente
e reencontram a vida.
Hospital
vasto laboratório
imenso navio de triagem para o nada.
Um grito na madrugada
e uma criança nasce.
Um surdo gemido na noite
e um homem morre.
Hospital
longos corredores desertos
em horas tardias,
vultos de branco velando
as lentas agonias.
Aqui morreu o meu amigo Osório Borba
e José Lins do Rego deu o último suspiro.
Procuro no ar a presença de tantos mortos ilustres
e não encontro vestígio.
A luz acesa na porta do quarto
pede socorro.
A vida presa por um fio
pede ajuda.
Nervos e coração, ciência e alma,
num minuto se lançam contra a morte.
Aqui não é fácil morrer!
Gotas, seringas, balões, soros,
e os instrumentos cirúrgicos,
são mobilizados contra ela.
Os vermes podem esperar!
Corações param e num instante
voltam a pulsar debilmente
e reencontram a vida.
Hospital
vasto laboratório
imenso navio de triagem para o nada.
ARMÁRIO ANTIGO
Abre este armário antigo cheio de pó cinza e mortalha
e retira de dentro os teus antepassados,
aqueles que foram teu sangue circulando através das idades.
Não tentes disfarçar o medo a repulsa a náusea
de revolver o mofo dos anos.
Retira aquele violino de cordas quebradas
que ainda conserva a alma do teu tio que morreu bêbado.
Naquele cofre de prata cheio de cartas presentes e retratos
tua mãe guardou os seus momentos felizes
mas se quiseres chorar procura entre essas coisas
um cacho de teus cabelos ainda tenros
preso a um velho retrato de noivado.
Se reparares bem naquele terno preto
verás teu pai.
Se tocares naquela cadeira de rodas
sentirás o corpo do teu avô paralítico.
E a linda irmã que morreu tísica
verás naquele vestido de baile
a mais bela relíquia desse armário.
Há tanta coisa acumulada
em quase um século
que se olhares com ironia
verás que um fio misterioso
liga inexoravelmente tua vida
àquelas relíquias às vezes destroços de outras vidas.
e retira de dentro os teus antepassados,
aqueles que foram teu sangue circulando através das idades.
Não tentes disfarçar o medo a repulsa a náusea
de revolver o mofo dos anos.
Retira aquele violino de cordas quebradas
que ainda conserva a alma do teu tio que morreu bêbado.
Naquele cofre de prata cheio de cartas presentes e retratos
tua mãe guardou os seus momentos felizes
mas se quiseres chorar procura entre essas coisas
um cacho de teus cabelos ainda tenros
preso a um velho retrato de noivado.
Se reparares bem naquele terno preto
verás teu pai.
Se tocares naquela cadeira de rodas
sentirás o corpo do teu avô paralítico.
E a linda irmã que morreu tísica
verás naquele vestido de baile
a mais bela relíquia desse armário.
Há tanta coisa acumulada
em quase um século
que se olhares com ironia
verás que um fio misterioso
liga inexoravelmente tua vida
àquelas relíquias às vezes destroços de outras vidas.
Agora fecha este armário
que algum dia recolherá teus objetos íntimos.
Deixa que no silêncio e na paz do abandono
as aranhas estendam sua tela sobre ele,
e o tempo dissolva inelutavelmente as lembranças
as fictícias imagens as irredutíveis formas e aparências.
que algum dia recolherá teus objetos íntimos.
Deixa que no silêncio e na paz do abandono
as aranhas estendam sua tela sobre ele,
e o tempo dissolva inelutavelmente as lembranças
as fictícias imagens as irredutíveis formas e aparências.
Nenhum comentário:
Postar um comentário